Corporação alega que ex-ministro estava "atrapalhando livre produção de provas"
A Polícia Federal (PF) divulgou breve comunicado em que explica, sem citar nomes, que agiu neste sábado (15) contra alvos que tentavam atrapalhar a investigação de golpe e para evitar que as ações ilícitas voltassem a ocorrer.
O general e ex-ministro Walter Souza Braga Netto foi preso. A PF também cumpriu busca e apreensão na casa dele e de um assessor.
Braga Netto foi preso em sua residência no Rio de Janeiro dentro das investigações que apuram a tentativa de golpe de estado.
O ex-ministro se encontra na sede da Polícia Federal do Rio de Janeiro fazendo corpo de delito e a tendência é que seja encaminhado para a sede do Comando Militar do Leste também no Rio de Janeiro.
Em nota, a PF afirma que “estariam atrapalhando a livre produção de provas durante a instrução processual penal” e que “as medidas judiciais têm como objetivo evitar a reiteração das ações ilícitas”.
Os mandados foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e estão sendo cumpridos nas cidades do Rio de Janeiro e Brasília, com o apoio do Exército Brasileiro.

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