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Injeção diária de insulina é tratamento tradicional mais utilizado atualmente pelos pacientes que possuem o Tipo 1 da Diabetes
Uma colaboração entre pesquisadores de Cornell University e da Universidade de Alberta, em Edmonton, criou uma nova técnica para tratar a diabetes tipo 1 a partir de implantes subcutâneos.
O método consiste em implantar um dispositivo dentro de uma bolsa com insulina na camada de gordura que fica abaixo da pele. A técnica poderia evitar, ao mesmo tempo, a imunossupressão, que normalmente impede o tratamento da doença.
A abordagem ofereceria uma alternativa mais fácil, de longo prazo e menos invasiva às injeções de insulina ou aos transplantes tradicionais que requerem imunossupressão.
O artigo do grupo de pesquisadores falando sobre a possibilidade foi publicado na terça-feira (5) na Nature Biomedical Engineering.
Na diabetes tipo 1, o sistema imune passa a destruir células do pâncreas que produzem insulina, privando o corpo de introduzir glicose nas células musculares e tecidos para gerar energia para o corpo.
O tratamento padrão para a doença é a terapia com insulina na forma de injeções diárias ou bombas de insulina.
Fonte: CNN Brasil
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