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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

RIO GRANDE DO SUL . Número de mortes causadas por passagem de ciclone no Sul sobe para 42

 


São 41 óbitos no Rio Grande do Sul e um em Santa Catarina, decorrentes das fortes chuvas causadas pela passagem de um ciclone extratropical

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul divulgou, nesta quinta-feira (7), que o número de vítimas provocadas pelas fortes chuvas causadas pela passagem de um ciclone extratropical no estado chegou a 41.

Com a morte confirmada em Santa Catarina, o total de óbitos na região Sul subiu para 42.

As informações foram divulgadas às 19h desta quinta-feira, em um balanço do órgão gaúcho. O anúncio trouxe a confirmação da 38ª e da 39ª mortes no estado: uma em Muçum e outra em Roca Sales.

Veja as cidades do RS que tiveram óbitos:

Cruzeiro do Sul: 4

Encantado: 1

Estrela: 2

Ibiraiaras: 2

Imigrante: 1

Lajeado: 3

Mato Castelhano: 1

Muçum: 15

Passo Fundo: 1

Roca Sales: 10

Santa Tereza: 1

Leia Mais:

Outras 25 pessoas estão desaparecidas nas seguintes cidades:

Arroio do Meio: 8

Lajeado: 8

Muçum: 9

Até o momento, foram resgatadas 3.037 pessoas. Foram afetados 83 municípios.

O número de desabrigados é de 2.944 e desalojados é de 7.607. O número de afetados pelos fenômenos naturais no estado é de 122.992, deixando 43 pessoas feridas.

Os conceitos de desabrigado e desalojado são diferentes. Desabrigado é aquele que perdeu a casa e está em um abrigo público. O desalojado teve de deixar sua casa –não necessariamente a perdeu– e não está em abrigos, mas sim na casa de um parente, amigo ou conhecido, por exemplo.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu nesta quinta-feira estado de calamidade pública de 79 cidades do Rio Grande do Sul.

Segundo a pasta, a medida visa agilizar o atendimento da Defesa Civil Nacional e dos órgãos competentes à população do estado afetada pela passagem do ciclone.

Os recursos servem para socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura destruída ou danificada, como estradas.

O ministério informou que a solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD) Com base nas informações enviadas, a Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

De acordo com a pasta, equipes da Defesa Civil Nacional estão no Rio Grande do Sul desde segunda-feira (4), dando apoio às prefeituras das cidades atingidas na elaboração dos pedidos de reconhecimento de situação de emergência e de repasse de recursos para assistência humanitária e restabelecimento dos serviços essenciais.

As cidades que tiveram o estado de calamidade reconhecido são:

Água Santa;

André da Rocha;

Arroio do Meio;

Bento Gonçalves;

Boa Vista das Missões;

Boa Vista do Buricá;

Bom Jesus;

Bom Retiro do Sul;

Cachoeira do Sul;

Cachoeirinha;

Camargo;

Campestre da Serra;

Candelária;

Carlos Barbosa;

Casca;

Caxias do Sul;

Chapada; Charqueadas;

Ciríaco;

Colinas;

Coqueiros do Sul;

Cotiporã;

Coxilha;

Cruz Alta;

Cruzeiro do Sul;

David Canabarro;

Encantado;

Erechim;

Espumoso;

Estação;

Estrela;

Eugênio de Castro;

Farroupilha;

Getúlio Vargas;

Ibiraiaras;

Imigrantes;

Ipê;

Itapuca;

Jacuizinho;

Jaguarí;

Lagoão;

Lajeado;

Lajeado do Bugre;

Mato Castelhano;

Marau, Montauri;

Montenegro;

Muçum;

Muliterno;

Nova Araçá;

Nova Bassano;

Nova Roma do Sul;

Novo Hamburgo;

Palmeiras das Missões;

Panambi;

Paraí;

Passo Fundo;

Protásio Alves;

Roca Sales;

Sagrada Família;

Santa Maria;

Santa Tereza;

Santo Ângelo;

Santo Antônio do Palma;

Santo Cristo;

Santo Expedito do Sul;

São Domingos do Sul;

São Jerônimo;

São Jorge;

São Nicolau;

São Sebastião do Caí;

Sapiranga;

Sarandi;

Sede Nova;

Serafina Corrêa;

Sertão;

Taquari;

Vacaria;

Vanini.


Fonte: CNN Brasil

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