A PF informou que não apreendeu o documento do ex-presidente; assessor disse que entrega está prevista
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou nesta quarta que a Polícia Federal apreendesse “armas, munições, computadores, passaporte, tablets, celulares e outros dispositivos eletrônicos” de Jair Bolsonaro.
Os agentes, no entanto, recolheram o celular, mas não procuraram armas, nem o passaporte do ex-presidente. O motivo é que a apreensão “não era de interesse da investigação”, disse a PF ao Radar.
Assessor de Bolsonaro, o ex-ministro da Secom Fabio Wajngarten disse que está prevista a entrega do passaporte pelo próprio ex-presidente.
A quarta-feira foi marcada pela forte repercussão da operação da Polícia Federal que realizou buscas na casa de Jair Bolsonaro, apreendeu o celular dele e prendeu seis pessoas, muitas delas próximas ao ex-presidente. A suspeita é de que uma organização criminosa tenha fraudado cartões de vacinação para driblar restrições da pandemia de Covid. Entre os presos, está o tenente-coronel Mauro Cid, homem da confiança do ex-presidente e seu ex-ajudante de ordens. Cid é também é um dos principais personagens de outro escândalo, o das joias presenteadas pela Arábia Saudita
Fonte: Veja
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