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sexta-feira, 24 de março de 2023

NATAL- Vereadores propõem socorro aos empreendedores de Natal

 


Vereadores na Câmara Municipal convergem suas preocupações para a necessidade de socorro financeiro aos empreendedores que sofrem prejuízos por conta dos ataques criminosos em Natal. Também cobram ações conjuntas da Prefeitura e do Estado no sentido de criarem uma linha de crédito ao setor produtivo e até mesmo a redução ou prorrogação no pagamento de  impostos para quem teve patrimônio incendiado ou depredado pelos ataques que ocorrem desde o dia 14 .

Na avaliação de  Kleber Fernandes (PSDB), “consequentemente isso se reflete em um prejuízo gigantesco para a cidade inclusive para o setor produtivo. Turistas desistindo de vir a natal, restaurantes e shoppings vazios”. Diante disso, segundo Fernandes, “é momento de se propor um plano de retomada do comércio em paralelo as providências na área de segurança pública”. 

O vereador Felipe Alves (União Brasil) afirmou que também “acompanha com muita preocupação os efeitos que a onda de violência tem causado ao setor produtivo de Natal”. 

Alves confirmou que já está conversando com a área de tributação do município, pra que “anuncie medidas para amenizar esses efeitos”, assim como fez durante o período da pandemia do Covid-19: Ao mesmo tempo, Alves informa que já está em tramitação na CMN, um projeto de lei para que a prefeitura lance uma linha de crédito, a fim de dar suporte financeiro aos comerciantes atingidos na pandemia. “São medidas como essas que estamos levando adiante em defesa desse setor”, finalizou.

Já o vereador Klaus Araújo (sem partido) opina que a Prefeitura de Natal e o Governo do Estado devem juntar esforços para criação de uma linha de crédito e até facilitar a parte de licenciamentos, a fim de proporcionar às pessoas autônomas e empreendedores que perderam vans e pequenos comércios, voltarem as suas atividades com mais tranquilidade.

O vereador Anderson Lopes (SDD) avalia que os prejuízos causados por esses ataques são incalculáveis para o nosso Estado. “Não me refiro  ao poder público. Estou falando da população, que teve imóveis e veículos incendiados, por exemplo; do setor de comércio e serviços, que teve seu estabelecimento queimado ou passou dias fechado sem arrecadar recursos para pagar seus funcionários e também os impostos”, disse.

Anderson Lopes pondera que o setor de turismo também está sendo muito afetado. “Com a maioria das reservas para a Semana Santa já canceladas e a imagem do Estado, mais uma vez, exposta negativamente para todo o mundo”.


Fonte: Tribuna do Norte



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