Ex-companheira do jogador Bruno Guimarães, que atua no Newcastle (ING) e na Seleção Brasileira, a influenciadora Júlia Magalhães concedeu entrevista à Record na qual acusa o jogador de tê-la feito assinar um documento abrindo mão de bens na união estável. A relação durou cerca de seis anos. Segundo a loira, o meia a expulsou de casa com uma mão na frente e outra atrás.
A entrevista foi ao ar no Domingo Espetacular deste domingo (25). É a primeira vez que Júlia fala sobre o assunto, que veio à tona recentemente na internet. Ela também confirmou que o ex-companheiro a traiu com a sua atual quando eles ainda estavam juntos, no ano de 2019.
Júlia e Guimarães ficaram juntos por nove anos, desde quando eram adolescentes. Ela alega que abriu mão dos estudos, inclusive de faculdade, para ficar ao lado do companheiro na Europa. O pedido foi feito por ele e sua família. No entanto, eles não queriam uma união estável.
Para Júlia, pelo tempo que estavam juntos, ela tinha direito a alguma coisa. Ela afirma ter assinado um documento de união estável com separação total de bens. Agora, ela entrou na Justiça para tentar reverter a situação, além de pedir reembolso das despesas que teve na sua volta ao Brasil após a separação.
"Eu acabei assinando um documento de união estável com separação total de bens”, afirmou Júlia na entrevista ao repórter Filipe Brandão. A influenciadora ainda deu outros detalhes, como o fato de Bruno Guimarães tê-la deixado fora de casa e sem dinheiro para voltar ao seu país. Ela declarou que precisou da ajuda de amigos.
O processo judicial corre no Tribunal de Justiça de São Paulo e está sob sigilo. Em nota, Bruno Guimarães nega as acusações.
Veja ela na íntegra:
"Em relação à matéria intitulada 'Ex-namorada de jogador da Seleção é expulsa de casa e processa craque', o atleta nega todas as informações contidas na mesma e esclarece que o término do relacionamento aconteceu em 2 outubro de 2019, e não recentemente, como dá a entender a reportagem.
O namoro se iniciou na adolescência, quando ambos moravam no Rio de Janeiro, mas foi interrompido por 18 meses, quando Bruno jogava no Audax. Bruno e Júlia moraram juntos poucos meses, entre os anos de 2018 e 2019.
Como moravam junto com os pais do Bruno, não fazia sentido Júlia continuar vivendo na residência após término do relacionamento. Ainda, após o fim da relação, Bruno manteve ativos os cartões de crédito de Júlia por tempo suficiente para ela retornar ao Rio de Janeiro.
Também nunca houve pedido para que ela deixasse de estudar, eis que estava com a faculdade em curso, sendo possível, à época, transferir o curso do Rio para Curitiba. Por fim, quanto ao processo judicial, diante da recusa de Júlia, foi Bruno quem propôs a ação de dissolução da união estável, e não o contrário. O feito tramita em sigilo judicial e Júlia questiona termos da escritura de união estável, sem sucesso até o momento.
Em relação às demais falsas acusações contidas na matéria, que visam unicamente prejudicar a imagem de Bruno, seus advogados analisarão a melhor forma de buscar a reparação judicial cabível."
Fonte: UOL.
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