Beco da Lama no Centro, lotou. |
Carnaval em Baía Formosa |
Mesmo com as proibições e sem programações de festas publicas promovidas pelas prefeituras, o Carnaval movimentou como sempre as praias e mesmos locais das antigas festas carnavalescas.
As festas privadas foram um sucesso absoluto, lotando por onde fizeram: Pipa, Baía Formosa, Touros, Pirangí, entre outras, fizeram festas grandiosas.
Em Natal, casas lotadas e blocos foram as ruas, registrando aqui a Redinha, Mãe Luiza, Rocas, centro de Natal; bairros muito populares como Mãe Luiza e Rocas lotaram as suas ruas, ao som de paredões; na Redinha, as orquestras animaram os blocos e os tradicionais, os Cão e Baiacu na Vara, sem ser da forma oficial, mas com muitos foliões.
Paredão puxa bloco nas Rocas |
Bloco os Cão da Redinha |
Em Caicó, blocos de rua lotaram, a polícia tentou evitar e foi vaiada.
Ao final, ficou aquela dúvida: será que realmente era necessário não apoiar as festas públicas? Findou sendo um carnaval restritivo apenas para os que não tinham condições financeiras; mesmo assim, o povo na rua, nas casas, nas festas, os decretos ninguém tava nem aí para eles!
Como sempre o apoio à cultura, tão sempre defendida nas campanhas eleitorais, tem sido quase nula, na realidade das administrações.
A Covid-19 e as restrições impostas bateram de frente contra a cultura por 2 anos seguidos e espera-se que os investimentos sejam retomados agora em 2022.
A Pandemia vai regredindo e pelos números, até abril, todos os países já dirão que entra em estado Endêmico e dessa forma, é momento de retomar a normalidade, inclusive com as festas públicas.
Na vida real, as pessoas já retomaram à vida normal, pouco se vê máscaras e aqueles cuidados da época dos picos da doença; pelo povo já está tudo normal!; governos agora tem de esquecer a Covid-19 e voltar a sua normalidade dos serviços à plenitude.
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