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quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Número de casos de Covid-19 na África aumentou 80% na última semana, aponta OMS.

 


Lideradas pelos Estados Unidos e Brasil, as Américas também registraram alta de novas infecções.

Local do surgimento da nova variante do coronavírus, a Ômicron, a África registrou um aumento de 80% de casos de Covid-19, aponta relatório divulgado nesta quarta-feira (8) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Entretanto, o número de mortes no continente, durante o memso periodo, caiu 13%. No total, foram contabilizadas 79.491 novas infecções, e 498 óbitos.

Cientistas ainda buscam compreender como as diversas mutações da nova cepa alteram a sua infectividade e letalidade. Estudo divulgado por cientistas da África do Sul nesta terça-feira (7) mostrou que a vacina da Pfizer protege apenas parcialmente contra infecção pela nova variante.

Alex Sigal, responsável por liderar a pesquisa, disse à CNN, que aqueles que já foram infectados e depois imunizados apresentaram melhor proteção contra a Ômicron. O estudo foi realizado em menor escala e ainda não foi revisado por pares.

Outro local que também apresentou alta no número de casos de Covid-19 na última semana foi a região das Américas, com aumento de 21% em comparação com os sete dias anteriores. A região tem o maior número de infecções em todo o mundo, com mais de 97 milhões de casos acumulados desde o início da pandemia.

A alta de mortes também preocupa nas Américas, com 12.987 contabilizadas na última semana, 38% a mais do que os sete dias anteriores.

Enfrentando sua quarta onda da pandemia, a Europa registrou a maior incidência de novos casos de Covid-19, com 288 a cada 100 mil habitantes.

Vale lembrar que a variante Delta continua sendo ainda a dor de cabeça dos países.


Segundo a OMS, o número de casos do novo coronavírus em todo o mundo segue estável, com aumento de apenas 2% na semana anterior, enquanto a quantidade de óbitos subiu 10%. No total, já são 264 milhões de infecções desde o início da pandemia, e 5,2 milhões de mortes.


Com informações de Maggie Fox, da CNN

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