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terça-feira, 23 de novembro de 2021

Nova onda da covid pode matar 500 mil na Europa, alerta OMS.

 


Nova onda da covid pode matar 500 mil na Europa, alerta OMS

Diretor regional da entidade faz um apelo por medidas urgentes   

A Organização Mundial da Saúde (OMS) vê com grande preocupação os números de covid-19 voltando a subir em países da Europa e faz um alerta para a situação.

Em entrevista à BBC, o diretor europeu da organização, Hans Kluge, afirmou que 500 mil novas mortes podem ocorrer até março do ano que vem caso medidas urgentes não sejam adotadas.

Segundo Hans Kluge, o inverno e a baixa cobertura vacinal foram responsáveis ​​pelo aumento dos casos e medidas de saúde pública precisam ser retomadas, como o uso de de máscara de proteção facial, para conter a onda de infecções.

Além disso, ele pediu que mais pessoas sejam vacinadas, mas disse que a vacinação obrigatória deve ser o último recurso.

O alerta surge no momento em que vários países relatam taxas de infecção recordes e adotam novas restrições. A Áustria, por exemplo, retomou o lockdown nacional e foi o primeiro país a impor a vacinação obrigatória para toda a população adulta.

Na França, a situação da quinta onda da covid-19 também preocupa. Segundo o governo do país, ela se propaga a uma velocidade “vertiginosa”.  Na média calculada em sete dias, o número diário de infecções dobrou, atingindo 17.153 casos positivos no último sábado (20) contra 9.458 na semana anterior.

Na Alemanha, o ministro da Saúde, Jens Spahn, descreveu a situação como uma “emergência nacional” e disse que não descarta um novo lockdown.

Situação diferente vive o Brasil, que no momento vê o número de casos e de mortes despencarem. Nesta segunda-feira, 22, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o que acontece na Europa não vai acontecer aqui, mas reforçou o pedido para as pessoas tomarem a segunda dose da vacina.

“Aqueles que não tomaram a segunda dose venham tomar. E aqueles que já estão na época de tomar a dose de reforço devem ir às Unidades Básicas de Saúde. Então, vamos fazer isso, que o que acontece na Europa não vai acontecer no Brasil. Pelo menos essa é a nossa esperança”, disse Queiroga.


Fonte : BBC News.

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