A nova gestão da Prefeitura de Natal tendo a frente o prefeito Paulinho Freire segue fielmente os mesmos passos da gestão de Álvaro Dias. É cargo comissionado e terceirizados batendo um no outro, Jetons a secretários, prefeito com o maior salário do Brasil e uma gestão sem muito a mostrar, fruto de acomodações políticas sem perfil técnico. Como resultado, temos uma máquina pública inchada com muita gente, mas pouco trabalho e toda semana, o Diário Oficial do Municipio publica a contratação de serviços especializados extras para ter pelo menos algum projeto bom para Natal e a população.
Durante a campanha política, Paulinho Freire se dizia um gestor preparado e que sabia administrar, ou seja : administrar é ter um orçamento, otimizar gastos e dar eficiência à gestão; se dizia que a prefeitura estava bem financeiramente e que a gestão estava perfeita, precisando de pequenos ajustes aqui e acolá.
A história mudou, o prefeito já avisou que pode pegar emprestado até 800 milhões. Em um mês já pediram autorização à Câmara de quase 400 milhões.
A gestão Paulinho que isenta empresários de pagar o ISS é a mesma que desde a gestão Álvaro vai atrás de tomar a casa do povo que tiver débitos de IPTU.
Seguindo os passos de Álvaro, Paulinho quer governar pegando dinheiro emprestado e a população fica muito sem entender como ficará esse endividamento e o mais ridículo é que nem os 400 milhões emprestados da gestão passada foram prestados contas. Fora 400 milhões emprestados, Álvaro deixou restos a pagar de quase 1 bilhão de reais.
Os vereadores de Natal que deveriam fiscalizar, não fiscalizam já que também estão cheios de apadrinhados na Prefeitura. As justificativas dos vereadores são vergonhosas e descabidas ao falarem de softwares e aplicativos, que custariam esses altos valores para uma Natal moderna. Uma Câmara de baixa produtividade da maioria dos vereadores e que não se preocupam com as finanças de Natal.
As justificativas da prefeitura para os empréstimos são uma misericórdia só, os textos bem mixurucas e já demonstram uma gestão sem preparo para administrar a cidade. Os pedidos de empréstimo sem clareza e aprofundamento das reais necessidades evidenciam ao que mais parece um cheque em branco.
Com tanto dinheiro emprestado e senso mal usado, deve sobrar bastante para os defendem essas gestões : os comissionados, apadrinhados dos políticos e a imprensa paga.

Nenhum comentário:
Postar um comentário