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sexta-feira, 12 de maio de 2023

BRASIL - CULTURA. Na assinatura da Lei Paulo Gustavo, Lula defende que “cultura não é gasto”

 

Medida prevê a destinação de R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura (FNC) a Estados e municípios.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, nesta quinta-feira (11), a destinação de recursos para o setor cultural e afirmou que “cultura não é gasto”. A declaração aconteceu em Salvador, na Bahia, durante a cerimônia de assinatura do decreto de regulamentação da Lei Paulo Gustavo.

“Os ignorantes deste país precisam aprender que cultura não é gasto, que cultura não é pornografia, que cultura não é uma coisa menor. Cultura significa emprego, significa milhões de oportunidades para a gente que precisa comer. Portanto, ignorantes, fiquem sabendo: a cultura voltou”, afirmou o presidente.

A lei prevê a destinação de R$ 3,86 bilhões do superávit financeiro do Fundo Nacional de Cultura (FNC) a Estados e municípios para fomento de atividades e produtos culturais em razão dos efeitos econômicos e sociais da pandemia do coronavírus.

Durante sua fala, Lula também fez críticas ao último governo. “O assassinato que eles fizeram com a cultura é porque a cultura pode ajudar o povo a fazer a revolução. A cultura pode fazer com que a gente exija o cumprimento da Constituição brasileira”, disse.

A Lei Paulo Gustavo passou pela Câmara dos Deputados e foi aprovada pelo Senado Federal em março de 2022, mas foi, posteriormente, vetada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL). Em julho, o Congresso Nacional derrubou o veto.

Com a vitória de Lula nas eleições do último ano, o Ministério da Cultura, extinto durante o governo Bolsonaro, foi recriado. A pasta definiu a regulamentação da lei como uma de suas prioridades.


Fonte: CNN Brasil

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