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quinta-feira, 14 de abril de 2022

As alianças para as eleições e a matemática.

 


Em tempos de muita discussão e de acusações sobre as alianças em cada eleição, 2022 vai mostrando que será um ano eleitoral em que vídeos de ambos os lados mostrarão que cada eleição é um cenário diferente.

A cada dois anos temos as eleições majoritárias municipais, depois  estaduais e a escolha do presidente; não será difícil que um candidato que estava em um palanque esteja em outro.

Julgar é muito difícil, pois a política hoje é ligada a matemática; você tem uma linha ideológica, mas vc é excluído do partido ou do grupo, ou mesmo aquele caminho, se torna inviável matematicamente a partir do momento,  que não há chances de atingir os números para a vitória.

As reformas eleitorais propiciam determinadas situações: candidatos com mais votos, perderem para com menos votos, o candidato que foi contra você ontem, hoje ele é a favor ou vice-versa.

A ótica do certo ou errado,  vai depender a qual grupo o interpretador da cena está  ligado.

Aqui no Rio Grande do Norte, as críticas serão de ambos os lados e cada grupo tenta explicar quem está certo ou errado; os marketeiros vão deitar e rolar!.

É preciso também a compreensão de que numa disputa, um está no poder e os outros são adversários, e  ninguém ganha votos elogiando o adversário; num primeiro turno saem vários candidatos e sobram dois, o do governo já é atacado por todos e num segundo turno, já recebe apoios de quem o atacou, restando os vídeos de declarações contra aquele que o mesmo atacou e logicamente vem a explicação:" eu era adversário, agora sou aliado!".

Outro fato que chamamos atenção é a de que cada eleição é um cenário diferente, e as ideologias estão ficando apenas para os apaixonados e que não são candidatos; só não vê quem não crê, as alianças, formações de grupos passam pela viabilidade da vitória dos candidatos.

Vamos a exemplos práticos:  Na eleição de 2018, Carlos Eduardo deixa a prefeitura e se candidata ao Governo contra Fátima Bezerra; naquele cenário Carlos Eduardo enquanto adversário não iria arranjar votos elogiando Fátima e isso é lógico!

Partindo para 2020, eleição para prefeito de Natal, Carlos Eduardo indica a vice prefeita de Álvaro Dias  e terminam por vencer a eleição também com.esse apoio.

Chegando em 2022, após leituras de cenários, cogitavam vários caminhos para muitos candidatos que terminaram mudando para outros, matemática pura.

Rogério Marinho,  do PSDB foi para o PL e será o Senador de Álvaro Dias

Carlos Eduardo será o Senador de Fátima Bezerra.

Vejam como estão  as coisas: Carlos Eduardo seria o candidato de Álvaro ao Governo, mas não seria se fosse senador, já que havia um compromisso pré acertado.

Fátima sairá com o MDB na vice, brigas históricas, que agora são modificadas por um acordo nacional e matemática.


Outros exemplos temos nas disputas proporcionais; é cada um, a cada eleição tentando se salvar na matemática, os discursos não tem quase validade.

Então, vejamos a verdade dos fatos: cada eleição são formadas novas composições e é um novo jogo e julgarmos as posições de cada candidato é muito complicado; todos querem sair vitoriosos.

Dessa forma, diante da matemática:

A nível nacional, nos partidos é cada um resolvendo a sua vida política e pra onde quiser ir ;

Ezequiel Ferreira prefere ser Deputado Estadual;

Carlos Eduardo prefere ser senador;

Álvaro Dias prefere continuar prefeito;

Walter Alves será o vice de Fátima;

Fátima Bezerra espera quem vem;

Rogério Marinho procura um candidato a governador que some;

O Troca troca de partidos nas proporcionais foi uma regra geral.

A eleição será assim hoje e sempre, a cada dois anos, novas composições, cada um fazendo suas contas de matemática e vendo a viabilidade do seu projeto e isso está distante das ideologias que tem ficado no fictício da cabeça das pessoas, na maioria, não candidatas.

No final, cada candidato fazendo as contas matemáticas.










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