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| Eleições 2022 |
Após as eleições de 2020, se desenhavam quadros que davam conta de uma eleição fácil para alguns candidatos.
Mas, como toda eleição tem umas mudanças nas regras eleitorais, findou que muita gente teve de refazer os cálculos.
As regras proibiram coligações e permitiram federações que não vingaram; cada um quer comandarem os seus partidos.
Cada partido sozinho, só pode lançar 9 candidatos e com essa quantidade, atingir o coeficiente eleitoral ou uma boa média para a sobra.
Ocorre que a maioria dos partidos só existe em ano eleitoral, ou seja não tem grupo formado.
Diante de tantos obstáculos, a procura para quem quer ser candidato é grande e essa oferta tá sendo maior que a procura; os partidos não encontram candidatos e no final, vão juntar alguns fortes para escapar pelo menos um.
Há os casos que os federais vão para a disputa casados, federal e estadual, para garantir os recursos do financiamento partidário; perdendo o federal, pelo menos com grandes recursos, garante a eleição do estadual.
O prazo para as filiações é o dia 2 de abril e ainda teremos as convenções a partir de 20 de julho, de uma forma que ainda podem desistir candidatos até lá; os partidos sofrem a disconfianca dos candidatos se chegarão também recursos para eles; o financiamento eleitoral não chega para todos e ainda tem os partidos que querem ficar com o dinheiro para campanhas prioritárias.
Dos atuais deputados federais de mandato, só Natália Bonavides pode ser considerada eleita, porque o resto vai ter que rebolar muito.
Temos notícias de várias chapas com nomes fortes, mas a realidade é que poucos tem certa a sua eleição, vai sobrar um bocado, e mesmo com mais votos que outros concorrentes.
Alguns partidos deverão colocar 2, 3 ou mais concorrentes diretos para tentar escapar.
Nesse cenário, calcula-se que as 6 vagas serão disputadas por 16 nomes mais fortes; quando colocamos 6 vagas, retiramos 2 vagas certissimas para o PT, sendo um dos partidos em que a procura de candidatos é maior que a oferta, sendo diferente dos outros, mostrando que a quase totalidade dos partidos só se organizam em ano eleitoral.
Teremos uns 18 nomes disputando as 8 vagas de Deputado Federal.
Natalia, Mineiro, Samanda, Girão, Carla Dickson, Kelps Lima, Lawrence Amorim, Rafael Motta, Benes Leocádio, Garibaldi, Robinson Faria, João Maia, major Brilhante, Jácome, Beto Rosado, Henrique Alves, Jaime Calado, Paulinho Freire.
Pelas contas, Deputado Federal, mais ou menos e com bases nas conversas que ouvimos:
PT + PC do B : 2
PSB : 1
PL : 1
PSD : 1 ou 0
MDB : 1
Solidariedade : 1
União Brasil : 1
Republicanos- : 0
PP: 1
PV: 0
PDT: 0
PROS: 0 ou 1.
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| Natália Bonavides pelos prognósticos será a mais votada |
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| Fernando Mineiro desponta como o segundo nome do PT |
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| Rafael Mota PSB |
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| Henrique Alves ao que parece vai para o PSB |
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| Kelps e Lawrence numa disputa interna para eleger um federal pelo Solidariedade. |
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| João Maia |
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| Girão vai ser candidato por qual partido. |
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| Jaime Calado vai a federal |
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| Carla Dickson ainda definindo partido. |
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| Beto Rosado |
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| Benes Leocádio |
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| Paulinho Freire é forte candidato pelo União Brasil |
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| Robinson Faria ao que parece vai para o PP |
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| Garibaldi pelo MDB terá a concorrência no partido ou fora, de Henrique Alves. |
A soma aqui deu nove nomes, ou seja, a disputa pela última vaga da sobra será acirrada e vai depender da formação das chapas; os últimos dias até o prazo de filiação aos partidos 2 de abril, pode mudar a chance de um partido ou outro.
Como adivinhar é proibido, o Blog A Cidade apenas fez esses prognósticos que podem mudar a qualquer momento, pois ainda tem um longo caminho a percorrer: filiações, convenções, campanha e eleição.
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