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terça-feira, 23 de novembro de 2021

Réveillon 2022 - Governadores e Prefeitos estão na dúvida de fazerem seus réveillons e qual formato com passaporte de vacinação.

 

Ceará

O governador Camilo Santana manifestou que, neste momento, é contra a realização de grandes festas de Carnaval e Réveillon e que eventos festivos com grandes aglomerações e bebida "necessitariam de absoluto controle, com todas as pessoas comprovadamente vacinadas".

A declaração foi feita pelo chefe do executivo estadual nas redes sociais na tarde deste domingo (21). Ele disse ainda que o tema será discutido pelo Comitê da Pandemia, "que analisará os dados epidemiológicos e os números da vacinação, além das propostas apresentadas para a realização de festas".

Camilo Santana revelou preocupação com os casos de Covid, que estão "aumentando em várias partes do mundo". Ele lembrou que isso vem acontecendo principalmente em áreas menos vacinadas. "Lutarei com todas as forças para que não ocorra o mesmo no Ceará".

"Nossa prioridade absoluta continuará sendo salvar vidas, além de buscarmos fortalecer a economia. Mas, para isso, precisamos controlar completamente a pandemia. E isso só ocorrerá com a vacinação em massa. Uma nova onda de Covid seria terrível para todos", enfatizou o chefe do executivo estadual.

O governador acrescentou que qualquer medida em relação ao assunto "só será tomada com muito critério e sempre seguindo a ciência". "Disso não abrirei mão jamais", arrematou.

Fortaleza

Prefeito de Fortaleza, Sarto Nogueira diz que Capital se prepara para festa de Réveillon com passaporte de vacinação.

João Pessoa

Secretário admite difícil controle no réveillon de João Pessoa e não crava permissão de público: “Não dá para ter previsão agora”

O secretário de Saúde de João Pessoa, Fábio Rocha, pregou precaução na realização da festa de Réveillon na capital. Ele ressaltou a dificuldade de fiscalizar a presença de público vacinado na orla com a obrigatoriedade do passaporte da vacina por ser um ambiente aberto. A liberação da festa também dependerá de números de transmissibilidade e de indicadores hospitalares.

“Depende unicamente dos estudos realizados aqui, do nosso índice de transmissibilidade, como também dos indicadores hospitalares. Interessante que se cada um cuidasse de sua segurança a chance de transmissibilidade ia ser menor, entretanto, essas festas coletivas que nós tínhamos no passado eram festas ótimas realmente. ali na beira mar… talvez tenhamos que voltar de outra forma ou também não seja nem o momento de voltar este ano, por exemplo, tudo depende do que vai ser estudado, que vai ser analisado levando-se em consideração que é uma doença muito nova. Eu acho que a prudência é a maior palavra, não é por falta de uma festa que a gente vai perder a vida da gente, mas talvez por uma festa a gente pode perder”, declarou.

Rocha declarou que ainda não é possível cravar a presença da população e instalação em tendas, como é costumeiro em João Pessoa.

“Não dá para ter previsão agora.  Vamos observar outros países, o nosso país tem aí alguns estados onde estão fazendo grandes aglomerações, jogo de futebol, mas logicamente com todo mundo vacinado, diferente do controle que nós teríamos na beira-mar, seria todo mundo vacinado? como fiscalizar? Ou seja, tem aí alguns problemas que têm que ser analisados, mas a vida não é só festa, a vida de tristeza”, disse à Tv Cabo Branco.

O secretário ressaltou ainda a importância do passaporte da vacina, cobrado em festas particulares, em ambiente fechado.

“Andamos cobrando em festas particulares, jogo de futebol, onde pode ser exigido e deveria ser exigido. Acho que certas medidas atende mais um apelo demagógico do que real, o passaporte da vacina ele deve ser obrigatório porque o STF disse que era obrigatório.  Do ponto de vista científico todos vacinados a chance de perder a vida é muito menor”, destacou.

Rio Grande do Norte e Natal

Ainda não há posicionamento da Prefeitura do Natal e Governo do Estado sobre a realização de réveillons públicos.


Nós próximos dias,  as secretarias e comitês científicos devem se reunir para definirem, de acordo com os dados levantados da Covid-19, como número de casos, internamentos e mortalidade.

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