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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Prefeitura, secretarias, serviço público: um novo começo, dentro de um "novo normal" , com problemas antigos

Prefeitura, Secretarias, serviço público:  Um novo começo, dentro de um "novo normal", com problemas antigos!

Em março de 2020, logo após o Carnaval de muitas festas em todos os recantos, surgiu a nova crise sanitária: O Covid-19.

Foram decretos e mais decretos fechando atividades todas como "não essenciais".

Dentre as atividades fechadas, o serviço público, grande parte,  passou a funcionar no estilo Home office, ou seja, as atividades eram feitas em casa; Se presencialmente dentro das secretarias,   os serviços públicos e informações  já eram precários, imaginem nesse momento, achar respostas e resolver demandas nas secretarias?

Com o avanço, mesmo não satisfatório, da vacinação e ao que parece, com a Covid mais controlada, a população quer mais do nunca, voltarem à normalidade ou "novo normal" como queiram chamar!

Acontece que, as demandas se acumularam e o serviço público precisa ser retomado ao mesmo nível do antes pandemia, e já haviam demandas reprimidas que continuaram e pioraram na pandemia; Há portanto, a necessidade de um esforço maior para sanar essas demandas.

Ao analisarmos a situação, sentimos que houve uma paralisia geral de diversos Órgãos e secretarias durante a Pandemia e que agora precisa-se de todo mundo, recuperar o " tempo perdido" e resolver os problemas da cidade, do estado, da nação.
Observando os últimos acontecimentos, a população pressiona a classe política para a volta do " novo normal" com problemas antigos!

A resolução de situações paralisadas no âmbito do executivo  eclodiram no legislativo, que criaram o bloco independente que hoje conta com 6 vereadores,  e ao que parece, deverá ter mais adesões.

No meio comunitário, os líderes comunitários também se mexeram e passaram a cobrar do executivo e das secretarias um retorno do antes da pandemia! ; " A impaciência das ruas, face à sonolência do serviço público!"

Líderes de comunidades, no peito e na raça foram a prefeitura para promoverem eventos em sua comunidade, exemplo: Aliança pelo Bairro; Destacando aqui, que "era o poder público quem deveria procurar fazer!"

Chamou muita atenção, nos últimos dias, a movimentação de um chamado " Movimento Comunitário" , que iniciou nas redes sociais,  tratando de assuntos gerais e elegeu uma pauta como prioridade nesse momento: O transporte coletivo, a retirada de linhas, a volta de 100% da frota e outras pautas pertinentes aos  transportes de passageiros.

O mais interessante é que, com tudo normal, o que falta para devolverem a população o que já existia?

O tal Movimento Comunitário, já teve reunião na STTU, na Prefeitura, na Câmara, intregra mais da metade dos vereadores apoiando, tem o apoio da população e suas comunidades,  e colhe alguns frutos como: a STTU vai começar a fazer reuniões nas comunidades com um novo plano para os transportes urbanos.

Se não fosse o movimento, acredito que a STTU ainda estaria dormindo!.

Mas, mesmo com a STTU, ao que parece, finalmente acordando, esse tal Movimento Comunitário, muito bem organizado com grupo no Whatsapp, além de reuniões presenciais e debates por vídeos, conseguem se juntarem rapidamente e já  estão organizando novos protestos com maior adesão, inclusive de outras classes.
Além dos grupos que mencionei, existem outros se juntando e se organizando nas redes sociais,  reclamando das demandas reprimidas nas secretarias.

"A  realidade é que a sociedade, os grupos, as diversas organizações formais e informais , estão impacientes com a paralisia de secretarias, que precisam acordar e fazer o serviço público voltar a funcionar e é essa  conjuntura que cada gestor tem que ter em mente, para não sofrer com cobranças, insatisfações e até manifestações"; Imaginem se unificarem os grupos?

Além dos problemas já tão antigos, fazer o serviço público voltar ao normal no pós Pandemia,  tá sendo "na marra", com os movimentos indo pra rua e reclamando nas redes sociais!

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