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sábado, 6 de dezembro de 2025

SÃO GONÇALO - TECNOLOGIA + EDUCAÇÃO: Prefeito Jaime Calado lançou projeto Cultura 10 em São Gonçalo

 


Em uma solenidade ocorrida na manhã desta sexta-feira (5), com presença do prefeito Jaime Calado e da secretária municipal de Educação, Marilac de Castro, aconteceu o lançamento do Projeto CULTURA 10, mais uma iniciativa para fortalecer o aprendizado na rede municipal: É uma plataforma educacional que utiliza tecnologia, jogos eletrônicos educativos e conteúdos interativos para incentivar o desempenho escolar.

O Cultura 10 é uma ferramenta moderna que alia educação digital, desafios semanais e temas contemporâneos transversais. A plataforma estimula alunos e professores com quizzes de conhecimentos gerais e notícias locais, somando pontos que garantem recompensas mensais.

O prefeito Jaime Calado destacou a importância da iniciativa para o futuro da cidade: “O maior orgulho de uma gestão é ver o sucesso das nossas crianças.”

Representando a Positivo Tecnologia, Varlei Ramos reforçou o papel inovador do projeto: “O Cultura 10 traz o que há de mais moderno na educação digital. É uma plataforma que conversa com os alunos de hoje, priorizando temas contemporâneos, pensamento crítico e uma aprendizagem mais conectada com o mundo real.”




Além de fomentar a melhoria do desempenho escolar, o sistema também valoriza professores e estimula toda a comunidade escolar a participar. As escolas já começaram a receber a instalação completa da plataforma, com equipamentos e acompanhamento técnico.

"Estamos lançando hoje, vamos deixar tudo organizado para que no início do ano letivo de 2026 as escolas contem com os tablets e as ferramentas desse projeto que vai alavancar a qualidade do ensino de São Gonçalo ", afirmou Jaime Calado.

ELEIÇÕES 2026 - O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) anunciou nesta sexta-feira (5/12) que foi escolhido por seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para disputar a Presidência da República na próxima eleição, em 2026.

"É com grande responsabilidade que confirmo a decisão da maior liderança política e moral do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, de me conferir a missão de dar continuidade ao nosso projeto de nação", disse Flavio no X (antigo Twitter).

A escolha foi confirmada em nota assinada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto: "Flávio me disse que o nosso capitão confirmou sua pré-candidatura. Então, se Bolsonaro falou, está falado!"

O anúncio ocorre após semanas de desentendimentos entre membros da família Bolsonaro e da oposição em torno de articulações para a próxima eleição e de quem deve liderar a direita agora que o ex-presidente está preso.

Na semana passada, num dos momentos em que esses desentendimentos ficaram mais evidentes, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro criticou a negociação de uma aliança entre seu partido, o PL, com o ex-governador Ciro Gomes (PSDB) para disputar o governo do Ceará no ano que vem.

Em evento em Fortaleza no domingo (30/11), Michelle fez ataques diretos a dirigentes do PL, incluindo Valdemar da Costa Neto e o presidente estadual, deputado federal André Fernandes — algo que abriu uma crise com os filhos do ex-presidente e o comando do partido.

Segundo Flávio Bolsonaro, porém, o ex-presidente deu aval ao PL do Ceará para negociar o apoio do partido a Ciro.

Após o anúncio da candidatura do filho de Jair, Michelle postou em suas redes sociais nesta sexta-feira um texto desejando "sabedoria, força e graça" para Flávio.

" Que Deus te abençoe, @flaviobolsonaro, nesta nova missão pelo nosso amado Brasil. Que o senhor te dê sabedoria, força e graça em cada passo, e que a mão d'Ele conduza o teu caminho para o bem da nossa nação", escreveu a ex-primeira-dama.

Em pesquisa AtlasIntel realizada em novembro, um dos cenário eleitorais projetados pelo instituto mostrou que, no primeiro turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 47,3% das intenções de voto e Flávio viria em segundo lugar, com 23,1% — seguido pelos governadores de direita Ronaldo Caiado (10,2%), Ratinho Jr. (7,1% ) e Romeu Zema (5%).

O nome do filho de Jair Bolsonaro não foi incluído nas projeções de segundo turno.

Considerando diferentes características da população, Flávio só ganha de Lula na faixa etária de 16 a 24 anos (31,3% contra 23,6%); e entre os evangélicos (34,9% contra 27,1%).

Em todas as categorias de gênero, nível educacional, região do Brasil e renda familiar, Lula está à frente de Flávio.

O anúncio da pré-candidatura de Flávio ocorre duas semanas após o senador convocar uma vigília em apoio ao pai nas proximidades da residência do ex-presidente.

A vigília foi apontada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes como um dos motivos para a decretação da prisão de Bolsonaro (até então, ele estava em prisão domiciliar).

Outro motivo, segundo Moraes, foi a violação da tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente.

Em resposta, Flávio disse que decisão do ministro do STF "criminaliza o livre exercício da crença".

"O que está escrito aqui nessa sentença é que eu não posso orar pelo meu pai, que eu não posso orar pelo meu país, que eu não posso pedir a um padre para rezar um pai nosso em cima de um carro de som, porque isso seria um subterfúgio e uma fuga do Bolsonaro", disse Flávio na ocasião.

"O que está escrito aqui nessa sentença é que eu não posso orar pelo meu pai, que eu não posso orar pelo meu país, que eu não posso pedir a um padre para rezar um pai nosso em cima de um carro de som, porque isso seria um subterfúgio e uma fuga do Bolsonaro", disse Flávio na ocasião.

Reações divergentes


Candidatura de Tarcísio seria 'o beijo da morte para a família Bolsonaro', afirmou o deputado petista Lindbergh Farias


A escolha de Flávio foi elogiada por alguns apoiadores do ex-presidente.

O influenciador Paulo Figueiredo classificou o anúncio como uma "excelente notícia".

"E, na minha opinião, deve contar com enorme entusiasmo da base bolsonarista", afirmou no X.

O ator Mario Frias, que foi secretário da Cultura no governo Bolsonaro, também exaltou a escolha.

"Flávio sempre esteve na linha de frente, defendendo o Brasil, enfrentando perseguições, ataques, injustiças e distorções simplesmente por carregar um sobrenome que incomoda quem vive do sistema", o ator afirmou no X.

Mas, de acordo com apuração do jornal O Globo, alguns integrantes do chamado Centrão (grupo de partidos de direita e centro-direita que costumam apoiar diferentes governos em troca de verbas e espaço na máquina pública) ficaram insatisfeitos com a escolha feita por Jair Bolsonaro.

Isso porque a aposta do grupo era na candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos), atualmente governador de São Paulo, — que, agora, consideram improvável seguir com os planos de concorrer ao Planalto, pois isso iria de encontro à decisão de Jair Bolsonaro, de quem o governador é próximo.

Fontes do Centrão ouvidas pelo jornal carioca afirmaram que partidos como União Brasil, PP, Republicanos e PSD não devem apoiar Flávio e podem optar pela neutralidade.

Sem citar o nome do senador, Antonio Rueda, presidente do União Brasil, postou em suas redes um texto após o anúncio feito por Flávio Bolsonaro.

Rueda afirmou que ele e Ciro Nogueira, presidente dos Progressistas com quem compartilha a presidência da Federação União Progressista, têm um "compromisso com o Brasil que precisa avançar".

Algo enigmático, o texto diz que "em 2026, não será a polarização que construirá o futuro, mas a capacidade de unir forças em torno de um projeto sério, responsável e voltado para os reais interesses do povo brasileiro".

Nosso caminho não é o do confronto estéril, mas o da construção. Vamos focar no Brasil, nas pautas das nossas bancadas estaduais, no diálogo maduro entre diferentes visões e na agenda que de fato transforme a vida das pessoas", escreveu Rueda.

Alguns analistas avaliaram que a escolha também foi mal recebida pelo mercado financeiro — o que explicaria uma valorização do dólar e queda da bolsa ocorridas após o anúncio.

O dólar fechou em alta de 2,3% e o Ibovespa (principal índice da bolsa de valores de São Paulo) em queda de 4,3%.

Para o economista André Perfeito, a decisão de Jair Bolsonaro "implode possíveis alianças entre centro e direita para o ano que vem".

Segundo Perfeito, o mercado financeiro apoiava a candidatura de Tarcísio Freitas (Republicanos) "para construir essas alianças e pavimentar a vitória da direita em 2026".

"Mas agora cabe avaliar se Flávio Bolsonaro consegue reunir esse amplo espectro político", afirmou o economista em análise enviada à imprensa.

Líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias afirmou que a escolha de Flávio foi um "movimento mais do que previsível da família".

Em suas redes sociais, o petista afirmou que a candidatura de Tarcísio seria "o beijo da morte para a família Bolsonaro".

"Os marqueteiros do Tarcísio e do Centrão iriam trabalhar para esconder e construir uma política de apagamento do Bolsonaro. Ele seria esquecido na prisão", escreveu Lindbergh Farias, acrescentando que o nome do candidato de direita é "indiferente" para seu campo político pois "Lula vai ser reeleito".


Fonte: BBC 








FUTEBOL - COPA DO MUNDO . Copa do Mundo 2026: confira todos os os grupos da competição. Torneio terá início no dia 11 de junho do próximo ano

 


A Copa do Mundo de 2026 será disputada nos Estados Unidos, no México e no Canadá, entre os dias 11 de junho e 19 de julho do próximo ano.

Na tarde desta sexta-feira (5), foram definidas as chaves e os grupos da maior competição de futebol mundial por meio de sorteio realizado no Kennedy Center, em Washington (Estados Unidos).

A Copa do Mundo de 2026 reunirá 48 seleções que disputarão 104 jogos.

A estreia da seleção brasileira - que ficou na chave C, ao lado do Marrocos, Escócia e Haiti - será no dia 13 de junho.

Já o jogo de abertura, entre México e África do Sul, está marcado para o dia 11 de junho de 2026, no Estádio Azteca, na Cidade do México (México). A grande decisão está programada para o dia 19 de julho de 2026, no MetLife Stadium, em Nova Jersey (Estados Unidos).

Confira, abaixo, os grupos da competição:

Grupo A: México, África do Sul, Coreia do Sul e Repescagem da Europa D (República Tcheca, Irlanda, Dinamarca ou Macedônia do Norte)

Grupo B: Canadá, Repescagem da Europa A (Itália, Irlanda do Norte, País de Gales ou Bósnia), Catar e Suíça

Grupo C: Brasil, Marrocos, Haiti e Escócia

Grupo D: Estados Unidos, Paraguai, Austrália e Repescagem da Europa C (Turquia, Romênia, Eslováquia ou Kosovo)

Grupo E: Alemanha, Curaçao, Costa do Marfim e Equador

Grupo F: Holanda, Japão, repescagem da Europa B (Ucrânia, Suécia, Polônia ou Albânia) e Tunísia

Grupo G: Bélgica, Egito, Irã e Nova Zelândia

Grupo H: Espanha, Cabo Verde, Arábia Saudita e Uruguai

Grupo I: França, Senegal, Repescagem Intercontinental 2 (Bolívia, Suriname ou Iraque) e Noruega

Grupo J: Argentina, Argélia, Áustria e Jordânia

Grupo K: Portugal, Repescagem Intercontinental 1 (RD Congo, Jamaica ou Nova Caledônia) Uzbequistão e Colômbia


Grupo L: Inglaterra, Croácia, Gana e Panamá




Fonte: Agência Brasil.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

RIO DE JANEIRO - ALERJ - Alerj deve decidir sobre prisão de Bacellar nos próximos dias Deputado é o segundo presidente da Alerj a ser preso desde 1988

 



A decisão sobre a manutenção ou revogação da prisão do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), deve ser tomada pela própria Casa nos próximos dias. A previsão é que o Legislativo fluminense seja notificado pela Justiça sobre o caso em até 24 horas. 

O deputado foi preso preventivamente na manhã desta quarta-feira (3) durante operação da Polícia Federal para investigar o vazamento de informações sigilosas.

O procedimento na Alerj tem sido o padrão nos últimos anos, depois de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2019. Na ocasião, a Corte definiu que as assembleias legislativas dos estados têm o poder para revogar a prisão de deputados estaduais, expandindo a estes as imunidades previstas para parlamentares federais no artigo 53 da Constituição.

Também ficou permitido às assembleias sustar ações penais abertas contra deputados estaduais. O Artigo 27, da Constituição, prevê que o deputado estadual tem direito às regras constitucionais sobre sistema eleitoral, inviolabilidade e imunidades previstas na Carta.

Com base nesse artigo, constituições estaduais reproduziram a regra, prevista no Artigo 53, que garante a deputados e senadores prisão somente em flagrante de crime inafiançável e referendada por sua casa legislativa.

Em 2017, Jorge Picciani foi solto pela Casa ao lado dos parlamentares Paulo Melo e Edson Albertassi. Em 2019, a Alerj soltou cinco deputados presos na Operação Furna da Onça.

Histórico de prisões

Bacellar não é o primeiro presidente da Alerj a ser preso desde a Constituição de 1988. Em 2017, Jorge Picciani (MDB) também foi preso quando ocupava o cargo mais alto do legislativo fluminense.

Na ocasião, ele foi preso junto com os deputados da mesma legenda, Paulo Melo e Edson Albertassi, no âmbito da Operação Cadeia Velha. Os três foram acusados de receber propinas para favorecer empresas de ônibus.

Em 2019, Picciani foi condenado pelo Tribunal Regional Federal da 2ª região a 21 anos de prisão. Ele morreu em 2021, em decorrência de um câncer na bexiga.

Além de Bacellar e Picciani, outros ex-presidentes da Alerj foram presos, mas quando não ocupavam mais o cargo de liderança da casa legislativa. É o caso do próprio Paulo Melo, preso junto com Picciani, que ocupou o cargo entre 2011 e 2013, e novamente entre 2013 e 2015.

Sérgio Cabral (MDB) presidiu a Alerj entre 1997 e 1999 e depois entre 1999 e 2001. Ele foi preso na Operação Lava-Jato em 2016. Cabral foi acusado de liderar uma organização criminosa que fraudava licitações e cobrava propinas.

Ele também foi governador do Rio de Janeiro entre 2007 e 2014. Foram várias condenações no contexto da Lava Jato, com penas somadas que ultrapassaram 390 anos. Em 2024, a Justiça anulou três condenações, fazendo com que as ações fossem redistribuídas.

José Nader (PTB) comandou a Alerj entre 1991 e 1992, e depois entre 1993 e 1994. Em 2005, ele foi preso em Tocantins acusado de pesca predatória e porte ilegal de armas. Em 2008, foi um dos alvos da Operação Passárgada da Polícia Federal. Foi indiciado por corrupção passiva, formação de quadrilha, peculato e advocacia administrativa. Morreu em 2015, depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).


Fonte: Agência Brasil

A POLÊMICA SOBRE IMPEACHMENT DE MINISTRO DO STF. QUAL A IMPORTÂNCIA DISSO PARA A POPULAÇÃO ? NENHUMA. O IMPEACHMENT PARA MINISTROS ATRAVÉS DE POLÍTICOS, DEIXARIA A SUPREMA CORTE REFÉM DE INTERESSES INJUSTIFICÁVEIS.



Sabemos que uma Constituição, seja ela federal ou até estaduais, sempre precisarão de ajustes e interpretá-la de uma forma lógica.

A polêmica de que o Impeachment de um ministro seja apenas por um pedido da Procuradoria Geral da União pode parecer errado, mas não é, e nesse caso o ministro Gilmar Mendes está certo. A Justiça não pode ficar a mercê de políticos, que quando contrariados por penalidades impostas ou decisões de ministros, queira-se abrir pedidos de impeachment sem natureza técnica.

Não é de hoje, que o nosso Legislativo Federal, tem representantes sem o devido preparo para legislar e ainda mais, a olho nú, querem ameaçar ministros e a justiça em geral.

Já imaginou que se um ministro tomar um decisão que contrarie por exemplo um presidente de Senado, inconformado, reúne os senadores e aprova um impeachment de um ministro ?

Nos dias atuais, o inconformismo com decisões, na maioria de natureza política como em processos contra crimes que alguns acham que não são, mesmo previstos claramente,  é hoje defendido e difundido  como um problema para o país, como se o STF fosse o grande problema do país.

Não tem nenhuma lógica que tenhamos uma Justiça atrelada a ameaças e chantagens a ministros fiquem reféns dos políticos. 

A grande maioria que defende impeachment de ministro, é uma minoria que não está preocupada com assuntos prioritários do país. É apenas uma tentativa de blindar principalmente políticos que querem mandar e desmandar em tudo, e por isso, corrupção e desvios acontecem, mas querem permanecer sem serem fiscalizados. Enfraquecer a Justiça só interessa a  infratores.

A população precisa abrir os olhos porque precisamos de parlamentares que discutam os problemas da população e não que esses políticos, passem todo o mandato só buscando regalias e blindagem para si mesmo.

A Justiça precisa sim ser protegida desses políticos inconformistas e a população precisa que seus políticos trabalhem para uma vida melhor para os brasileiros.

Impeachment de Ministros do STF não muda em nada a vida do povo, sendo um assunto irrelevante para 90% da população.

Precisamos que os nossos governantes e políticos busquem melhorias de vida para todos, porque a nível federal, nos estados e municipios, a discussão política e debates estão girando em temas que não servem para nada ao povo.

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